2ª SÉRIE (H) NOITE

CAMPANHA COMUNITÁRIA
TEMA: A DIVERSIDADE DA DANÇA
 

EQUIPE: CEPI DENCI


- Bruna
- Jéssica
- Leiciane
- Vanessa
- Laíza
- Mikaelson
- Henrique
- Romário

Comentários

  1. Dançar a vida nos remete ao próprio movimento incansável do universo e da história... Embrenhados e mergulhados neste movimento é que somos ele próprio! Desafiando os limites do tempo e do espaço nos constituimos seres dançantes, completos em si mesmos e inteiros na relação homem-mundo, impregnados de paixões, sonhos e buscas, embriagados da intermitente música do Existir...Bem-vindos... ousados dançarinos da vida!!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. A vida é rica em diversidade... são diversos os movimentos, as formas, os tons, os sons, os ritmos que a constituem... Viver é estar inserido nesta diversidade! Não se dança a vida sem considerar isso tudo, sem fazer parte disso tudo. Aqueles que procuram de alguma forma, apagar essa riqueza de diversidades, na construçao de uma forma absoluta, única e verdadeira de se dançar... simplesmente não dança a vida!!! Dançar a vida requer uma atitude de ousadia... larçar-se, projetar-se para fora de si mesmo, e embeber-se do outro e do proprio mundo... Isso é dançar na alteridade!!!

      Excluir
    2. Dançar a vida como dançar a diversidade é considerar a dança como fim em si mesma, a partir do momento que nos definimos como humanos pela noção de ser-no-mundo. Se é a existência que define (sem relação de precedência) o que somos, nossa esssência, então significa que só somos nós inseridos no mundo, e estar vivo é dençar, estar sujeito à alteridade.... Parabéns Aline, você é inspiradora....

      Excluir
    3. Leiciane, gostei muito da pesquisa, mas gostaria que você escrevesse algo com suas próprias paalavras.

      Excluir
    4. Jéssica e Bruna, também gostei da pesquisa, agora que vocês já conhecem o contrúdos, escrevam o que entenderam para que nossa campanha seja realmente proporcionada de valores pessoais.

      Excluir
    5. Dançar a vida como dançar a diversidade é considerar a dança como fim em si mesma, a partir do momento que nos definimos como humanos pela noção de ser-no-mundo. Se é a existência que define (sem relação de precedência) o que somos, nossa esssência, então significa que só somos nós inseridos no mundo, e estar vivo é dençar, estar sujeito à alteridade

      Excluir
    6. Dançar a Vida não é ser joguete das circunstâncias, mas ter a consciência desse eterno fluxo de contrários e flutuar entre eles em movimento que brotam de uma subjetividade nossa, própria, única, mesmo que incoscientemtente, seja emergente das próprias contingências.

      Excluir
    7. Henriqui e Romário, não sei onde encontraram inspirações tão profundas em relação à dança, mas aceito suas palavras. Parabéns e até a próxima etapa do projeto

      Excluir
  2. Galera essa pesquisa foi massa de mais mesmo viu, ta na cara que isso ai foi uma pesquisa.
    cai na real meu povo, nós entamos aqui pra ser unicos pra mostrar o que nós somos e não pra copiar coisas dos outros
    VALEU: bay BIBI

    ResponderExcluir
  3. Nossa, muito profundo isto, quem dança a vida, dança a diversidade. Seria no sentido da dança ser um movimento que nunca se alcança a si mesma, sempre se projetando para o além de si mesma

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. E, a dança pra mim é uma nessecidade de pôr pra fora emoções, sem precisar se comunicar com palavras e sim com movimentos.
      Por isso, a dança é considerada a mais antiga das artes, e talvez a mais completa também, pois quem dança ao mesmo tempo cria um movimento e o expressa através do próprio corpo

      Excluir
    2. Concordo com você, pois na dança , pelo menos eu, me encontro, posso não entender o porque daquele movimento, entretanto, sentir o movimento é mais prazeroso do que entendê - lo.

      Excluir
    3. Vanessa, Laiza e Mikaelson. Não era bem isso que pedimos para a redação de vcs, mas parabéns pelo diálogo e passemos para a próxima etapa do projeto!!!

      Excluir

Postar um comentário